Outra coisa, eu nãeste entendo a Marinha no sentido por achar qual um porta helicópteros capaz de lançar meia dúzia por aviões saiba como este Juan Carlos I conseguiria substituir 1 porta aviões.
O apego ao multi qualquer coisa acaba distorcendo a visãeste Derivado do as reais necessidades e cria dicotomias isento sentido.
A classe Makassar seria 1 parâmetro a se considerar de prfoistimos e custos razoáveis para essa substituiçãeste, para servir de base a especificações próprias da Marinha.
Outra decisão de que parece já doravante bastante amadurecida na cúpula da MB: nosso próximo porta blindada-aviões não precisará ser 1 monstrengo do 55.
Este Porta Aviões é quem manda na superfÃcie… Seja em 1 cenário defensivo ou ofensivo, ele é a arma mais útil qual navega Derivado do o mar.
PA Charles De Gaulle Custo-benefÃcio – A legislaçãeste francesa proÃbe a transferência de equipamentos nucleares sensÃveis (como o reator naval do Charles De Gaulle) de modo a outros paÃses, porém, segundo o Poder Naval pôde apurar, nunca a ideia de 1 NAe brasileiro por propulsão nuclear está, nesse momento, liminarmente afastada. Até porque a MB se prepara para incorporar 1 submarino de propulsãeste nuclear.
A opçãeste Muito mais racional e qual oferece maior flexibilidade seria sem duvida 2 Navantia JC I, contudo e ESTES F35 ???
O de que há é um planejamento vá para esses caras A cerca de qual Genero por navio com essa função atenderia às necessidades da Marinha, pensando numa aquisiçãeste daqui a 20 anos.
O fato é de que a costa brasileira é demasiado extensa, o que torna tua defesa amplamente difÃcil e onerosa, particularmente considerando meios tradicionais.
A JMSDF é uma DE superiores “marinhas†mundo (não é uma Marinha na realidade)… Não vejo a MB com tal ambiçãeste.
Seria deslocar tropas por mar para atender necessidades simé especialmentetricas ou assimétricas ao longo da nossa costa ou atravfois dos grandes rios, tais como o Amazonas.
O F-35B é uma aeronave que casa usando a vida operativa dos NPM, pois certamente terá a linha logÃstica sustentada entre 2035 e 2085. Não é um tiro no escuro se planejar para tê-lo…
Ninguém começa a realizar 1 bolo botando a cereja, portando este Brasil só poderá operar navios aeródromos em, pelo mÃnimo, 15 anos. Para tanto é necessário turbinar o ProSuper e não deixar este ProSub estagnar. A questão de que fica no ar é: será qual algum POR DIA investiremos no mÃnimo 02% do PIB em defesa?
Se tudo está indo a contento, se a colaboração está rendendo o esperado através MB nenhumas percalços e cumprimento estrito do que foi contratado.